Esta não é a primeira vez que a Azaléia gera 800 desempregos diretos. Antes de fechar a fábrica em Parobé, a empresa havia fechado uma em São Sebastião do Caí, em 2005, com o mesmo saldo de desempregados. Na época, o diretor-presidente da empresa era a nefasta figura de Antônio Britto. O mesmo que havia dado 50 milhões de reais do Fundopem para a Azaléia no final de seu governo-catástrofe.
Abaixo, as charge de 2005. A segunda saiu no JC, quando ainda não nos censuravam tanto.
Abaixo, as charge de 2005. A segunda saiu no JC, quando ainda não nos censuravam tanto.
4 comentários:
Minha prima Léia trabalhava nesta empresa. Quando ela comunicou as demissões a tia Joana, esta sabiamente concluiu: Azar…Léia!
Interessante as alterações sutis do teu traço. Na primeira, um zomm na careta do ex-governador, os traços são mais incisivos, rudes. Na segunda, uma perxpectiva mais ampla, parecem se suavizar, sem deixar de ser críticos. Parecem iguais, mas não são. De repente, não tem nada a ver, afinal, não sou crítico de cartuns ou caricaturas. É só a observação de um neófito no assunto.
UM abraço.
A primeira foi feita direto, sem lápis, com uma caneta mais grossa. A segunda foi feita de um modo mais cuidadoso, mas menos espontâneo. O "rabisco", muitas vezes, fica mais natural, com mais movimento.
Abração!
ahaha! o Britto! sópodia quebrar ...
adorei seu blog e seu trabalho ...
maravilhoso ....
beijo pra vc ...
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