Faro do gol. Os artilheiros têm. Nem falo dos craques, como Reinaldo, Careca, Romário e Ronaldo. Falo dos artilheiros mesmo. O faro do gol é uma qualidade que independe da técnica. Tanto que muitos artilheiros não só não eram craques como tratavam a bola, literalmente, aos pontapés. Maltratavam a bola e irritavam a torcida. Mas eles sempre estavam no lugar certo, na hora certa. E colocavam ela para dentro. No Grêmio, Baltazar e Jardel eram assim. Goleadores, mesmo que com deficiências técnicas e longe de serem unanimidades.
Por outro lado, outros supostos centroavantes são totalmente inaptos para marcar gols. Aconteça o que acontecer, a bola não entra. Também no Grêmio, lembro do Bizu, do Rodrigo Gral e do Pedro Júnior. Não se trata de perebice, mas de incapacidade de fazer gol, por mais fácil que a jogada se apresente. Afonsão e Lipatin, por exemplo, eram ruins, mas faziam seus golzinhos, pelo menos aqueles muito fáceis. Esses não. Nem se o goleiro quisesse tomar o gol. Eles davam um jeito de chutar para fora. Se os artilheiros têm o faro do gol, esses antiartilheiros têm a congestão nasal do gol!
Cada vez mais me convenço de que Marcel, o atual suposto centroavante tricolor, pertence a esse último grupo. Vi sua “empolgante” estréia contra o Paraná. Apesar da sua movimentação e da sua participação no jogo, que renderam rasgados elogios da imprensa e dos torcedores que não mais suportavam o Tuta, chamou-me a atenção o fato de ele ter perdido quatro gols. Quatro! Daqueles que centroavante não pode perder! Ainda mais jogando no Grêmio, onde as chances de gol são raras. Pois Marcel errou as quatro! Duas delas mais fáceis do que a do gol do Alex Dias contra o Inter. O Alex Dias fez de calcanhar. O Marcel errou de frente! Na partida seguinte, ele errou um pênalti. E ontem, veio a prova definitiva de que Marcel não é do ramo. O gol que ele errou contra o Sport, aos 22 minutos, quando o placar ainda estava fechado, é inadmissível. O resultado da partida não poderia ser outro. Graças a Marcel, o nariz entupido do Olímpico.
Por outro lado, outros supostos centroavantes são totalmente inaptos para marcar gols. Aconteça o que acontecer, a bola não entra. Também no Grêmio, lembro do Bizu, do Rodrigo Gral e do Pedro Júnior. Não se trata de perebice, mas de incapacidade de fazer gol, por mais fácil que a jogada se apresente. Afonsão e Lipatin, por exemplo, eram ruins, mas faziam seus golzinhos, pelo menos aqueles muito fáceis. Esses não. Nem se o goleiro quisesse tomar o gol. Eles davam um jeito de chutar para fora. Se os artilheiros têm o faro do gol, esses antiartilheiros têm a congestão nasal do gol!
Cada vez mais me convenço de que Marcel, o atual suposto centroavante tricolor, pertence a esse último grupo. Vi sua “empolgante” estréia contra o Paraná. Apesar da sua movimentação e da sua participação no jogo, que renderam rasgados elogios da imprensa e dos torcedores que não mais suportavam o Tuta, chamou-me a atenção o fato de ele ter perdido quatro gols. Quatro! Daqueles que centroavante não pode perder! Ainda mais jogando no Grêmio, onde as chances de gol são raras. Pois Marcel errou as quatro! Duas delas mais fáceis do que a do gol do Alex Dias contra o Inter. O Alex Dias fez de calcanhar. O Marcel errou de frente! Na partida seguinte, ele errou um pênalti. E ontem, veio a prova definitiva de que Marcel não é do ramo. O gol que ele errou contra o Sport, aos 22 minutos, quando o placar ainda estava fechado, é inadmissível. O resultado da partida não poderia ser outro. Graças a Marcel, o nariz entupido do Olímpico.