28 junho 2007
26 junho 2007
Grande Idéia!
Como diria Christian Fittipaldi, eu ricumeindu!
24 junho 2007
22 junho 2007
Caindo de Boca aqui
Subitamente meu blog passou a ser visitado por admiradores de ocasião do Boca Juniors. Desconfio que sejam torcedores de um time que, ao invés de ser imortal, consegue morrer na Terra da Longevidade. De modo que, enquanto o Chacrinha tinha suas Chacretes, o meu blog agora tem os Boquetes. Mas tudo bem. Os Boquetes são bem-vindos. Enquanto eles insistirem em deixar recados de conteúdo humorístico duvidoso, de forma anônima ou com pseudônimos ridículos, só me resta relaxar e gozar. Afinal, os Boquetes servem para isso mesmo.
Dica de gastronomia
21 junho 2007
O que faltou
Faltou bala na agulha
Não é que o Grêmio tenha jogado mal, nem merecesse ganhar por um gol de diferença. Mas o Boca foi superior. E quis ser superior. Quis ser campeão. Enquanto nossa direção desperdiçou dinheiro empilhando ex-atletas (Kely, Amoroso e Schiavi, por exemplo), o Boca trouxe o Riquelme. E ele decidiu os dois confrontos. As grandes realizações do nosso presidente foram a venda do extraordinário Ânderson por R$ 1,99 e do Lucas para o segundo que apareceu. Isso porque o Lucas não quis ir para o primeiro, um Piauí com grife qualquer lá da Rússia. A próxima façanha que servirá de modelo a toda terra será vender o Carlos Eduardo a troco de banana. Nada surpreendente para que apoiou a venda da CEEE e da CRT e afirma que o sonho de todos os gremistas é a Arena Fifa, com remuneração para os dirigentes...
Quanto ao jogo em si, houve um único momento realmente grandioso, que valeu minha ida ao Olímpico. O show da torcida na entrada do time em campo. Depois disso, o jogo foi morno. De um modo geral, o Grêmio controlou bem o Boca, impedindo que Riquelme abastecesse os atacantes. O artilheiro Patrício, por exemplo, não conseguiu uma única conclusão ao gol de Saja. Em compensação, o Grêmio também não conseguia atacar, graças à exuberante atuação do zagueiro Tuta, que desarmava com facilidade as poucas tentativas ofensivas do time gaúcho. E nas duas únicas oportunidades
No mais, resta lamentar, além do resultado, um festival de absurdos que desencorajam qualquer um a ir ao estádio. Nas cadeiras, havia um número excessivo de pessoas, o que obrigou muitos a ficarem de pé ou sentarem
20 junho 2007
19 junho 2007
Vamos Grêmio, vamos!
18 junho 2007
17 junho 2007
Boi da cara-de-pau preta
13 junho 2007
Patético
No mais, a arbitragem foi péssima, marcando faltas que normalmente não são marcadas na Libertadores e não marcando impedimentos claros, como o do primeiro gol do Boca. Além disso, esse jogo desmancha alguns mitos: esse Boca é um timinho, o mais bunda-mole dos últimos anos, a torcida do Boca é legal e tal, mas não é nada do outro mundo e a Bomboneira é um chiqueiro. Já está mais do que na hora de pararmos (os gremistas) de alimentar essas lendas infundadas e de ter esse timeco e aquela pocilga como modelos. Outro mito que parece ter ruído é o da Imortalidade Tricolor. Mas isso, só saberemos ao certo daqui a uma semana, quando o Grêmio, não tenho dúvidas, ganhará do Boca e possivelmente por mais do que de um gol de diferença. Só que talvez isso não seja suficiente.
Resolvida a questão
12 junho 2007
Bem-vindo!
09 junho 2007
07 junho 2007
Tudo tri...color!
Enquanto isso, o outro Tricolor, o das Laranjeiras, faturou a Copa do Brasil. Com gol de Roger, campeão da Libertadores pelo Grêmio em 1995, e sendo treinado pelo Renato, campeão da Libertadores pelo Grêmio em 1983. Bom sinal!
05 junho 2007
04 junho 2007
03 junho 2007
01 junho 2007
Arena Fifa
Bizarro era um mundo que fazia jus ao nome. Agora, bizarro mesmo é o Mundo Fifa! Há uns seis meses, nós gaúchos fomos apresentados a ele quando o Sport Club Internacional sagrou-se campeão do Mundo Fifa. O Mundo Fifa é um universo paralelo dedicado exclusivamente ao rude esporte bretão (como diz o Jens). Os habitantes do Mundo Fifa são dotados de uma megalomania que os separa dos demais apreciadores do futebol. Para eles, os únicos campões mundiais interclubes são o Inter de Gabiru, o São Paulo de Mineiro, o Corinthians, que ganhou um torneio pega-ratão lá pelo ano 2000, e o Palmeiras, que ganhou outro torneio pega-ratão na década de 1950. Talvez alguns coloquem o Grêmio nessa lista. Afinal, o Tricolor da Azenha ganhou uma Copa Renner, que é do mesmo naipe dos torneios ganhos pelo Corinthians e pelo Palmeiras.
Mas até aí tudo bem. Quem quisesse viver no Mundo Fifa que vivesse. Isso em nada afetava minha vida e a do meu Tricolor da Azenha. Até o momento em que o Mundo Fifa resolveu abduzir os dirigentes gremistas. A partir daí, segundo os nossos dirigentes, o sonho da torcida gremista passou a ser a Arena Fifa. A torcida teria passado a sonhar com a tal Arena, ao invés de um Olímpico fervendo ao som da Geral. O tal estádio dos sonhos será uma arena asséptica, com banquinhos estofados e estacionamento para todos os tiozões que se aventurarem até a inóspita Zona Norte de Porto Alegre, futura casa do, por enquanto, Tricolor da Azenha. A Yeda poderá ir à Arena e não apenas sobrevoá-la de helicóptero, como precisa fazer hoje no selvagem estádio Olímpico Monumental. Provavelmente, nesse novo estádio, todos os torcedores ficarão confortavelmente sentados comendo pipoca, acompanhada de copões de refri, como nos estádios de futebol americano. Levantar das poltronas fofinhas, só para ir ao Shopping Mall anexo. Ao final do jogo, os atletas saudarão o público em meio a uma chuva de papel prateado picado, com o logo do patrocinador ao fundo. Assim é o Mundo Fifa.
Talvez seja apenas má-vontade e rabugice da minha parte. Talvez seja só a contrariedade por causa da mudança de local, já que o Olímpico fica a menos de um quilômetro da minha casa. Talvez eu seja uma minoria que não faz parte desse sonho e desse anseio fifamundista. Eu até não discordo de todo. Eu também gostaria de ter um estádio mais confortável e com uma comida melhor do que aquele cachorro-quente suspeito. O problema é que eu ainda não estou convencido de que a torcida do Grêmio realmente sonha em ter um novo estádio nesses moldes, construído dessa forma. Também não estou convencido de que a população, incluindo-se os não-gremistas, sonhe e anseie em ver os governos estadual e municipal gastando o escasso dinheiro público para fornecer a infra-estrutura necessária ao empreendimento sonhado pelos habitantes do Mundo Fifa. E, principalmente, não estou convencido de que a torcida sonha e anseia em pagar para o asqueroso Antônio Britto e para o Paulo Odone comandarem esse empreendimento. Vocês conhecem algum empreendimento bem-sucedido comandado pelo Britto? Só o velório do Tancredo, e olhe lá! Acho mais fácil acreditar que o Britto e o Odone sonhem em receber essa graninha fácil! Mas, enfim, sonhos, sonhos são, como diria o Chico... Eu, particularmente, prefiro sonhar com um time vencedor, mesmo que jogando no campinho do Araribóia.