29 novembro 2009
26 novembro 2009
20 novembro 2009
19 novembro 2009
O Código Da Vinci
E a mão negra agradecendo a mão azul? Será a mão de um colorado agradecendo a um gremista pelo fato de o Grêmio ter vencido o Palmeiras? Neste caso, a mão seria negra por causa do estereótipo de que o Inter é o time dos negros. Mas porque a mão que representa o Grêmio não é branca, já que o Grêmio seria o time dos brancos, por esse estereótipo? Será porque a mão azul tornaria a “piada” mais compreensível? Mas, nesse caso, não seria mais recomendável pintar a outra mão de vermelho, até para fugir do preconceituoso estereótipo mencionado anteriormente?
Ou será que não é nada disso? Será que a mão é mesmo de um negro, que está agradecendo a um sujeito de mão azul por algum favor? Será que o sujeito azul é o Doutor Manhattan? E o sujeito negro, quem seria? Qual foi o favor que o Doutor Manhattan fez ao negro? Seria um favor sexual? E o que da Vinci, Leandro & Leonardo têm a ver com tudo isso?
Mais um mistério da obra marcoaureliana. Chamem o Tom Hanks!
15 novembro 2009
Depois da chuva
Pois, para meu azar, quando voltava para Porto Alegre, começou a chover. Forte, é verdade, mas nenhum Dilúvio Universal. Nada que justificasse um alagamento generalizado, portanto.
Mesmo assim, apenas alguns minutos depois do início da chuva, eu tive que atravessar um verdadeiro riacho que se formou na esquina das Avenidas Princesa Isabel e Bento Gonçalves. Ao mesmo tempo, o rádio do meu carro-anfíbio informava que várias outras ruas de Porto Alegre encontravam-se igualmente alagadas. Certamente, Parcãozópolis não foi afetada daquela maneira pela chuva forte.
Para piorar, no sábado de madrugada, um temporal atingiu Porto Alegre. Nem me animei a sair de casa durante o dia, imaginando as ruas alagadas, as sinaleiras desligadas e a total ausência dos agentes de trânsito, que sempre desaparecem nessas ocasiões.
Hoje, dando uma caminhada até a padaria, me deparei com as imagens abaixo que são o retrato fiel de Porto Alegre. Na Avenida Érico Veríssimo, a poucos metros da sede do poder local, encontravam-se bueiros entupidos de lama, alguns ainda com água represada, mais de 24 horas depois da chuva. Na esquina com a Rua Damasco, lama, buracos no asfalto (a marca registrada da administração local) e galhos de árvores espalhados pela calçada e pela rua.
14 novembro 2009
11 novembro 2009
Já vai tarde
08 novembro 2009
06 novembro 2009
Jogo dos 7 Erros
Nem estou dizendo que o projeto é ruim. O que estou dizendo é que a manchete é pavorosa como jornalismo e primorosa como assessoria de imprensa do governo.
05 novembro 2009
For Whom the Bell Tolls
PALÁCIO PIRATINI
Gafe na praça
Na ânsia de comemorar a cada manifestação na solenidade, Yeda Crusius acabou cometendo uma gafe no final do seu discurso. Quando dobraram os sinos da Igreja Matriz, a governadora interrompeu sua manifestação para agradecer, entusiasmada:
– Obrigada. Estão saudando a gente – disse ela.
Ao ser informada que os sinos badalavam em uma missa de corpo presente, Yeda se desculpou.
– É uma missa de corpo presente. Então, vou respeitar e terminar. É um ato bonito. Não vou cantar o trecho da música Querência Amada, de Teixeirinha. Volto aqui outro dia para cantar. Vou declamar.
E assim, a governadora encerrou o discurso:
– Berço de Flores da Cunha/E de Borges de Medeiros/Terra de Getúlio Vargas/Presidente brasileiro/Eu sou da mesma vertente/Que Deus saúde me mande/Que eu possa ver muitos anos/O céu azul do Rio Grande.