Nem tudo foi perda de tempo na minha ida ao Olímpico, quarta-feira. Descobri a existência de um verdadeiro manjar dos deuses. Talvez já seja um prato manjado e apenas eu, um sujeito desinformado, não a conhecesse. Mas o fato é que na esquina da Azenha com aquela rua que leva ao Largo dos Campeões (acho que é a Afonso Pena), havia uma barraquinha semelhante a essas em que se vende cachorro-quente. Em uma chapa, a feliz proprietária do estabelecimento comercial mexia uma mistura heterogênea de lingüiças, cebolas, carnes variadas, pimentões e outros supostos alimentos, não identificáveis à primeira vista. O nome da fina iguaria estava, escrito a mão, em duas folhas de papel A4, penduradas em pontos estratégicos na barraquinha: ENTREVERO!
Lelê Teles: Suvako da Gata e a pélvis não morreu
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A banda que não existe e você precisa conhecer
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em Viomundo.
Há 3 horas
4 comentários:
Vai ver os "outros supostos alimentos" é o que sobrou do entrevero entre Bosteiros e Geral do Grêmio... ou sinalizadores usados e pedaços de caixões do Boca feitos de isopor... O que advertiria o Ministério da Saúde sobre o consumo de tal prato?
Compañero
?Usted está girando?
Como puede ingerir esta cosas?
Madre de Dios!!
Viva El Boca!!!
Viva Riquelme!!!!
Viva La Copa America!
Caro Kayser paso a informarlo de que a rua que leva ao largo dos Campeões NÃO é Afonso Pena!!!!!
y sim BOCA JUÑORS!!
que entrevero no!!?
Os apelos da culinária popular não deixam dúvida sobre o que é oferecido. Todo mundo tá bem avisado e vai quem tem estômago de ostra.
Ainda sobre o popular, uma vez eu ouvi um cara vendendo amendoim e o reclame era assim: "olha aí, vamu lá, olha a força estranha"...
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