21 julho 2008

Novas velharias (de novo!)

O blog anda meio parado, admito. Com tantos acontecimentos Dantescos e eu sem tempo nem paciência para desenhar... O jeito é apelar para o arquivo, revolver o baú eletrônico e achar algo interessante.

Como os Ronaldinhos voltaram às manchetes, nem sempre positivas, selecionei as charges abaixo, feitas durante a Copa do Mundo de 2006.

Para nós brasileiros, a copa foi marcada, entre outras coisas, pela grande e frustrada expectativa no Quadrado Mágico, pela obesidade do Fenômeno (que ainda meteu três buchas), pela ruindade do Adriano, pela ineficiência de Ronaldinho e de Kaká...


Pela passividade do Parreira...

Pelos recordes de duvidosa serventia do Cafu...



e pelas TVs de plasma.

Café & Arte - 2

Pra quem não conferiu a exposição, tipo tudo mundo, aí vai o meu cartum.

18 julho 2008

Café & Arte


Dia 8 de julho, um grupo de grafistas esteve no Café do Porto desenhando e pintando, ao vivo e a cores. Inclusive o quadro abaixo, do Eugênio Neves, e a minha modesta aquarela aí acima. O resultado pode ser conferido na exposição cujo convite segue abaixo:

Café & Arte
Nesse fim-de-semana o Café do Porto comemora 13 anos.
De presente, ganhou dos cartunistas da Grafar, uma exposição em sua homenagem.
Edgar Vasques, Santiago, Juska, Uberti, Eugênio Neves,
Hals, Kayser, Maumau, Ruben, Simch e Chiquinha
se misturaram com os clientes e passaram o happy hour
do dia 8 de julho criando cartuns inspirados no Café.
O resultado da função, que envolveu até desenhos em xícaras,
agora está exposto ao público.
Abertura da exposição: Sábado, 19/07/08, 21h.*
Com a MPB ao vivo
de Valéria Bueno e Alexandre Knorre.
Café do Porto da Padre Chagas, 293.

*A exposição já pode ser conferida a partir dessa sexta-feira,
18/07 e vai até o fim do mês, tudo com entrada franca.
Apoio: Bella Vista Arte e Molduras
Isadora Minas Langaro Carneiro
Relações Públicas Café do Porto

11 julho 2008

Falando com as paredes

Pois agora o nosso franciscano e ético senador resolveu buscar novos interlocutores. Está com vontade de falar com as paredes do Senado e com retratos de defuntos de duvidosa trajetória política. Talvez o senador esteja pensando em se desculpar com os defuntos por ter apadrinhado Yeda, Fogaça, Rigotto e Britto. Sem falar no seu próprio governo, tão ruim quanto incompleto. Ou, mais provável, talvez esteja pensando em fazer um inflamado e abstrato discurso sobre ética para as indefesas paredes ouvirem. Pobres paredes.