O pior é que esse massacre que nos é imposto pelos telejornais, aproveitando-se da tragédia do menino João Hélio, sequer é novidade. Quem não lembra do caso Daniela Perez, por exemplo? Ou do seqüestro do ônibus 174, da linha Jardim Botânico? Aquele em que o seqüestrador já havia se entregado quando um “atirador de ralé” resolveu fazer o que os de elite não tinham feito e deu uma rajada de metralhadora... na refém! O resultado da comoção nacional no primeiro caso foi uma alteração na Lei de Crimes Hediondos e o no segundo, um plano de segurança nacional que consistia basicamente em iluminar ruas (?!). Ou melhor, ambos os casos resultaram, mesmo, em índices elevados de audiência e apelação televisiva.
Tomás Amaral: A agenda neocon via revoluções coloridas e guerras por
procuração
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Série ''A queda da Síria, vitória tática de sionistas e neocons''
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procuração ...
Há 14 horas
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