16 setembro 2010

Diário de Guerra

7 comentários:

Rafael Corrêa disse...

Fantástico, Kayser. Muito bom!

Anônimo disse...

Muito bom o trabalho!

koostella disse...

Aheuehueh... muito legal essa HQ!

ERick disse...

Muito bom!!!!
Um abraço

Unknown disse...

E eu ainda tinha a Lessi que sempre ficava pra o fim da batalha, qdo os indios ja tinham tomadoo forte-apache. Ela derrubava ums 5 indios antes de cair (ahahaha), isso quando a gente se fazia que ela nao morria. TEMPO BOM DO CARALHO !

Eduardo Simch disse...

Bah, também curtia, mas gostava de ficar com os índios e atacar, achava fascinante, já tinha o forte apache, um dia ganhei a fazenda Chaparral com carroções e moinhos de vento, botei fogo com fósforo, o véio queria me matar. Brincadeira de piá é coisa séria, hehehe.

Anônimo disse...

Lá em casa o dono do Forte Apache era o meu irmão mais velho. Isto significava uma única coisa: pra mim e pra minha irmã só restava ficar com os índios, que não era legal. O legal era dominar o forte e os carroções, que nas primeiras edições eram feitos de madeira e pano. Nada poderia ser mais legal. O máximo que os índios tinham era duas barraquinhas e uma fogueira. Tudo de plástico!
A gente sempre perdia as batalhas, mas acertava o soldadinho que já vinha com uma flecha cravada no peito, coitado! Sensacional HQ com a luxuosa grife "Kayser"!

Moa