16 setembro 2010

Diário de Guerra

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7 comentários:

Rafael Corrêa disse...

Fantástico, Kayser. Muito bom!

quinta-feira, 16 de setembro de 2010 às 15:11:00 BRT
Anônimo disse...

Muito bom o trabalho!
Jô

quinta-feira, 16 de setembro de 2010 às 21:01:00 BRT
koostella disse...

Aheuehueh... muito legal essa HQ!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010 às 12:36:00 BRT
ERick disse...

Muito bom!!!!
Um abraço

sexta-feira, 17 de setembro de 2010 às 15:45:00 BRT
Unknown disse...

E eu ainda tinha a Lessi que sempre ficava pra o fim da batalha, qdo os indios ja tinham tomadoo forte-apache. Ela derrubava ums 5 indios antes de cair (ahahaha), isso quando a gente se fazia que ela nao morria. TEMPO BOM DO CARALHO !

domingo, 19 de setembro de 2010 às 19:42:00 BRT
Eduardo Simch disse...

Bah, também curtia, mas gostava de ficar com os índios e atacar, achava fascinante, já tinha o forte apache, um dia ganhei a fazenda Chaparral com carroções e moinhos de vento, botei fogo com fósforo, o véio queria me matar. Brincadeira de piá é coisa séria, hehehe.

sexta-feira, 13 de maio de 2011 às 20:37:00 BRT
Anônimo disse...

Lá em casa o dono do Forte Apache era o meu irmão mais velho. Isto significava uma única coisa: pra mim e pra minha irmã só restava ficar com os índios, que não era legal. O legal era dominar o forte e os carroções, que nas primeiras edições eram feitos de madeira e pano. Nada poderia ser mais legal. O máximo que os índios tinham era duas barraquinhas e uma fogueira. Tudo de plástico!
A gente sempre perdia as batalhas, mas acertava o soldadinho que já vinha com uma flecha cravada no peito, coitado! Sensacional HQ com a luxuosa grife "Kayser"!

Moa

quinta-feira, 19 de maio de 2011 às 08:49:00 BRT

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