Uma menina de 15 anos passa vários dias sob a mira do revólver do namorado da amiga. É liberada pelo seqüestrador e depois mandada de volta ao cativeiro pela polícia (!?!). Leva um tiro na cara. Vai parar no hospital, enquanto sua amiga é morta pelo seqüestrador. Tudo isso transformado em um show televisivo macabro e repugnante.
Depois de toda essa experiência traumática, o que ela sente a respeito? Vontade de ser visitada pelo Alexandre Pato, naturalmente...
Depois de toda essa experiência traumática, o que ela sente a respeito? Vontade de ser visitada pelo Alexandre Pato, naturalmente...
8 comentários:
Não acho nada de tão estranho. A única maneira que ela encontrou de lidar com o trauma foi regredindo... voltar a ser criança. É como pedir uma visita do Papai Noel.
Essa menina precisa de muito apoio da família e de psicólogos para superar isso e poder futuramente encarar o mundo adulto.
Fecho com o anônimo.. e digo mais, ela voltou pro apartamento porque viu o tamanho do estrondo midiático em cima do fato e se sentiu no "big brother"... é a mídia gerando descalabros cada vez maiores.....
Como diz a música (BR 3): uma notícia fabricada pro novo herói de cada mês.
É isto aí.
Um abraço.
no patropi naum existe liberdade de imprensa, existe é libertinagem da imprensa. fim.
Peguem leve com a adolescente, gente. Pato não é do mundo midiático. Ele é um jogador de futebol avesso à badalação. Ela manifestou desejo pela visita de um "bom exemplo" (como homem, como namorado e como atleta). Qual o problema? Queriam que ela solicitasse uma visita do Emir Sader, do Leonardo Boff? Outra coisa: fosse nos EUA ela tomaria uns 30 milhões de dólares, no mínimo. Ficou barato para o Serra.
Ary, particularmente, não quero coisa alguma. Mas, se fosse ela, eu desejaria receber a visita de familiares, amigos e ficaria muito triste com a morte da amiga. Mas, depois que a mãe da guria que atiraram pela janela foi tirar fotos sorrindo ao lado da Xuxa e de uns cantores populares, eu não estranho mais nada.
Ah, Brasil!
antes ela quisesse mesmo os 30 milhoes e nao a visita do pato.
Postar um comentário