E aqui estou eu de novo revirando meu gavetão virtual. Pegando velharias que não tem mais nada a ver com o presente. Olhando para o passado, ao invés de olhar para a frente, para o novo. Eu sei, é uma vergonha, mas o único jeito de atualizar o meu blog diariamente é pegando essas velharias. Fazer o quê, né?
Essa aí embaixo é de 2000, época de eleições municipais, aquela que o Tarso ganhou. Pra ver como o desenho é antigo! O PT ganhava eleições, veja só... Pois essa velharia, que nada tem a ver com o atual momento de renovação, é do tempo em que a Yeda usava um “Y” estiloso como logomarca. Exatamente igual ao que ela a usa hoje em dia, só que esse de agora é novo porque tem um mapa do Estado no fundo. Naquela época, a Yeda já era uma velha conhecida do meio político, portanto ainda não era uma novidade. Isso faz tanto tempo, que naquela ocasião ela ficava sempre falando a mesma coisa. Ela repetia o tempo todo que representava a igualdade da mulher, ao contrário de hoje em dia, quando ela repete o tempo todo que é a novidade da mulher.
Hoje tudo é diferente, novo... Enfim, hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou! Mas sei lá. De repente esse desenho até serve como um alento, já que nos mostra que as coisas realmente mudam. É como diz aquela música nova do Belchior: o novo sempre vem!
Essa aí embaixo é de 2000, época de eleições municipais, aquela que o Tarso ganhou. Pra ver como o desenho é antigo! O PT ganhava eleições, veja só... Pois essa velharia, que nada tem a ver com o atual momento de renovação, é do tempo em que a Yeda usava um “Y” estiloso como logomarca. Exatamente igual ao que ela a usa hoje em dia, só que esse de agora é novo porque tem um mapa do Estado no fundo. Naquela época, a Yeda já era uma velha conhecida do meio político, portanto ainda não era uma novidade. Isso faz tanto tempo, que naquela ocasião ela ficava sempre falando a mesma coisa. Ela repetia o tempo todo que representava a igualdade da mulher, ao contrário de hoje em dia, quando ela repete o tempo todo que é a novidade da mulher.
Hoje tudo é diferente, novo... Enfim, hoje é um novo dia, de um novo tempo que começou! Mas sei lá. De repente esse desenho até serve como um alento, já que nos mostra que as coisas realmente mudam. É como diz aquela música nova do Belchior: o novo sempre vem!
Um comentário:
Kayser, nem só o discurso é igual: o cabelo também!!!! Cruuz credo. Bom, já nos livramos do credo...
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