Enquanto isso, em 950 a.C., no palácio do Rei Salomão:
Majestade, esses dois homens requerem vossa autorização para unirem-se em matrimônio. Matrimônio? Aquele consórcio derivado do vocábulo para referir-se à mãe?
Não sei, Majestade. Vossa Alteza é que sois o sábio aqui.
Certo, certo. Hum... Não ficariam satisfeitos apenas com um documento reconhecendo sua união civil? Não, Majestade.
Eles querem um matrimônio; e que seja realizado no templo.
Entendo. Façais o seguinte: ponde-os em cativeiro, se eles conseguirem se reproduzir, libertai-os e deferi a petição.
E isto quer dizer o quê, caro anônimo? Que bactérias podem se casar, mas homossexuais não, porque bactérias se reproduzem sozinhas? Ou isso quer dizer que quem não reconhece a união homoafetiva como um direito dos cidadãos tem ideias compatíveis com as de um assassino que chefiou uma tribo de fanáticos religiosos há 3000 anos?
Enquanto isso, em 950 a.C., no palácio do Rei Salomão:
ResponderExcluirMajestade, esses dois homens requerem vossa autorização para unirem-se em matrimônio.
Matrimônio?
Aquele consórcio derivado do vocábulo para referir-se à mãe?
Não sei, Majestade. Vossa Alteza é que sois o sábio aqui.
Certo, certo. Hum... Não ficariam satisfeitos apenas com um documento reconhecendo sua união civil?
Não, Majestade.
Eles querem um matrimônio; e que seja realizado no templo.
Entendo. Façais o seguinte: ponde-os em cativeiro, se eles conseguirem se reproduzir, libertai-os e deferi a petição.
Sim, Vossa Majestade.
E isto quer dizer o quê, caro anônimo? Que bactérias podem se casar, mas homossexuais não, porque bactérias se reproduzem sozinhas? Ou isso quer dizer que quem não reconhece a união homoafetiva como um direito dos cidadãos tem ideias compatíveis com as de um assassino que chefiou uma tribo de fanáticos religiosos há 3000 anos?
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