07 maio 2013

A "Cura"


2 comentários:

  1. Enquanto isso, em 950 a.C., no palácio do Rei Salomão:

    Majestade, esses dois homens requerem vossa autorização para unirem-se em matrimônio.
    Matrimônio?
    Aquele consórcio derivado do vocábulo para referir-se à mãe?

    Não sei, Majestade. Vossa Alteza é que sois o sábio aqui.

    Certo, certo. Hum... Não ficariam satisfeitos apenas com um documento reconhecendo sua união civil?
    Não, Majestade.

    Eles querem um matrimônio; e que seja realizado no templo.

    Entendo. Façais o seguinte: ponde-os em cativeiro, se eles conseguirem se reproduzir, libertai-os e deferi a petição.

    Sim, Vossa Majestade.

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  2. E isto quer dizer o quê, caro anônimo? Que bactérias podem se casar, mas homossexuais não, porque bactérias se reproduzem sozinhas? Ou isso quer dizer que quem não reconhece a união homoafetiva como um direito dos cidadãos tem ideias compatíveis com as de um assassino que chefiou uma tribo de fanáticos religiosos há 3000 anos?

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