
29 dezembro 2008
23 dezembro 2008
22 dezembro 2008
Reforma agrária
Hoje pela manhã eu estava conversando com um colega sobre a desapropriação da Fazenda Southall e a concessão da posse da área aos assentados. Comentava sobre o fato de que as ocupações e as reintegrações de posse eram amplamente divulgadas pelos jornalecos guascas, mas o assentamento passou em brancas nuvens. Nada de surpreendente, em se tratando da nossa imprensa.
Um pouco mais tarde, comecei a procurar por umas charges sobre ecologia, para um trabalho que me encomendaram, e acabei encontrando o cartum abaixo. É de 2006 e foi feito para uma exposição que foi organizada pelo MST, com curadoria do Fraga, se não me falha a memória.
Para ver em tamanho decente, clique na imagem.
Um pouco mais tarde, comecei a procurar por umas charges sobre ecologia, para um trabalho que me encomendaram, e acabei encontrando o cartum abaixo. É de 2006 e foi feito para uma exposição que foi organizada pelo MST, com curadoria do Fraga, se não me falha a memória.
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19 dezembro 2008
Seitas suicidas
15 dezembro 2008
12 dezembro 2008
11 dezembro 2008
10 dezembro 2008
Novas velharias (de novo e de novo...)
Pois é, mais uma vez o blog ficou às traças. E, ao invés de eu tomar vergonha na cara e fazer uma charge nova, resolvi aplicar o golpe da publicação de charges históricas, vulgo velharias.
A primeira que eu achei no meu baú virtual é de 2001. Fala da ajuda humanitária gentilmente oferecida pelos estadunidenses aos afegãos. Foi publicada na revista Talebang.
A primeira que eu achei no meu baú virtual é de 2001. Fala da ajuda humanitária gentilmente oferecida pelos estadunidenses aos afegãos. Foi publicada na revista Talebang.

A charge foi feita para o Pasquim 21, mas não foi publicada.

A terceira também é de 2002. É sobre um avião batendo em um prédio - no caso, a Torre da Pirelli, em Milão. Mas o fato, em comparação com o 11 de setembro do ano anterior, não teve o mesmo impacto, literalmente...

03 dezembro 2008
02 dezembro 2008
A fórmula

-A expectativa de vida dos brasileiros aumentou. Mas poderia ser ainda maior, não fossem as mortes violentas.
Que análise profunda! Dito de outro modo, se eliminarmos as mortes violentas, os brasileiros viverão mais. E, seguindo o raciocínio, ao eliminarmos também as não-violentas, viveremos para sempre! Genial! Graças ao Jornal da Globo, descobri a fórmula da imortalidade: basta não morrer.